quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Escravos de Ganho

A imagem foi pintada por Jean Baptiste Debret em 1826, e foi nomeada de “Vendedora de Pão-de-Ló”.



Debret registrou aspectos do cotidiano das escravas, ou quitandeiras, que comercializavam pão-de-ló, sonhos e produtos naturais, normalmente frutas da época e alimentos prontos.


Geralmente os escravos guardavam o dinheiro em um tipo de poupança para mais tarde comprar sua alforria.



Na imagem conseguimos perceber que elas carregavam coisas muito pesadas e andavam descalças.





Autoras: Bruna, Natasha e Maria Eduarda

Bandeira do Brasil Império

Está bandeira começou a ser usada em 1822, pois neste ano o Brasil ficou independente de Portugal e se tornou uma Monarquia. A Bandeira do Brasil Império foi usada entre 1822 e 1889, ano em que a Monarquia caiu. Quando a escravidão africana acabou,a monarquia perdeu o apoio dos cafeicultores.

A Bandeira mostra um ramo de tabaco, um de café e mostra uma coroa. O ramo de tabaco e o de café representam que na época havia muita plantação desses produtos, que eram riquezas do Brasil. O café era produzido e exportado pelo Brasil, e os donos de fazendas de café chamavam-se cafeicultores ou barões de café. Por causa do café, o Brasil construiu ferrovias para transportar o café até o litoral para serem exportados.

A coroa representa o Brasil império, que era governado por um monarca, no caso era D. Pedro I e depois, seu filho D. Pedro II.

Autores: Matheus Vidal, Carlos Eduardo e Matheus Nonato.

Mercado de escravos

O quadro Mercado de Escravos, pintado por um pintor alemão chamado Johann Moritz Rugendas, foi feito no Século 19. Nesse mercado de escravos tem senhores escolhendo escravos para trabalhar em suas propriedades. Mostra muitos escravos debilitados e também crianças magras, idosos e mulheres.
O dono do mercado está oferecendo escravos fortes e bom para o trabalho pesado, como nos engenhos de cana-de-açúcar, nos cafezais e nas minas de ouro.
Nesse mercado de escravos os escravos fazem sua própria comida, pois no centro do mercado tem um fogão improvisado. Este mercado é de frente para o mar e os escravos dormiam em condições precárias, em cima de esteiras. Os escravos eram mercadorias que podiam ser vendidas, trocadas e alugadas.

Autores : Arthur, Alex ,Christian e Matheus H

Mercado de escravos

Um pintor alemão, conhecido como Rugendas, ficou famoso ao pintar quadros sobre a escravidão africana no Brasil. Nessa imagem tem o comerciante oferecendo alguns escravos e o cliente avaliando se são fortes, saudáveis e se tem boa aparência física.

Alguns escravos estavam ficando doentes, pois vieram da África em navios negreiros, e nesses navios as condições eram precárias. Muitos escravos ficavam doentes e morriam, mas os comerciantes também tinham prejuízo. No mercado de escravos eram vendidos como mercadorias escravos idosos, crianças, jovens e adultos.

E as pessoas que queriam comprar escravos eram pessoas de auto padrão de vida. Os proprietários do mercado davam dicas para os compradores, tais como: “esse aqui é forte, saudável e com uma boa aparência. Vale a pena investir.” Mas no mercado havia escravos muito idosos, quase morrendo, e o dono do mercado já alertava seu cliente, dizendo: “ esse ai não presta mais, não vale mais a pena”. O preço variava de acordo com o sexo, a idade e a saúde. A preferência era por escravos fortes, saudáveis e de boa aparência.

Autoras: Diana e Ana Cristina

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mercado de Escravos

A escravidão africana teve início no Brasil no Século 16 e foi até o Século 19. Os escravos eram capturados pelos donos de navios negreiros, que recebiam encomendas.

Os escravos eram capturados no litoral africano e vinham para o Brasil nos navios negreiros. Nesses navios negreiros aconteciam muitas coisas com os negros: pegavam doenças e muitos deles morriam na travessia porque passavam fome. Por isso os donos de navios traziam alguns escravos a mais para que não tivessem prejuízo.

Alguns escravos ficavam nos mercados de escravos até serem vendidos. Eles eram considerados uma mercadoria e trabalhavam em minas, fazendas, engenhos, plantações e comércios.

Autores: Maurício, Rodrigo e Igor.



Bandeira do Brasil Império

A Bandeira do Brasil Império durou 67 anos, e depois trocaram ela por uma parecida com a dos E.U.A. Mas não adiantou nada, pois esta bandeira durou só 5 dias, e foi trocada de novo pela bandeira atual.

Cada detalhe da Bandeira do Brasil Império significava algo:

  • A bandeira têm 02 ramos: o do lado esquerdo é do café, que era uma das riqueza do Brasil, e a do lado direito é o ramo de fumo.

  • A coroa significava a Monarquia.

  • As 20 estrelas significavam as vintes províncias.

O Brasil Império era, antes do Brasil se tornar uma república, governado por Dom Pedro I e Dom Pedro II. A monarquia durou de 1822 até 1889.

No dia 15 de Novembro de 1889 o Brasil deixou de ser uma monarquia por causa de uma crise. Os militares não deram apoio ao Dom Pedro II, pois a monarquia não estava valorizando o trabalho deles, mesmo tendo ganho a Guerra do Paraguaí. Os cafeicultores deixaram de apoiar a Monarquia por causa do fim da escravidão africana.

A Bandeira do Brasil Império e a bandeira de hoje não mudou muito: a cor continuou por fora verde e amarelo, mas foi complementada com as cores azul, branca e algumas formas como o círculo do meio, as estrelas, e foi acrescentada a frase ORDEM E PROGRESSO . A atual bandeira do Brasil foi adotada em 19 de novembro de 1889.

Autoras Thaylla, Talía e Paloma!

Escravos de Ganho

Escravos de ganho eram escravos que ganhavam uma quantia em dinheiro, mas não era salário, pois não era fixo. Os escravos saiam para vender produtos nas ruas, tais como doces, salgados, refrescos, temperos, café torrado, entre outros. Mas eles só podiam sair para vender os produtos com a autorização dos seus donos, pois a metade do dinheiro era destinado ao seu dono e a outra metade para o escravo.

Os escravos que cometiam alguma falta levariam uma punição, como trabalhar com outros escravos acorrentados pelo pé ou outras partes do corpo. Alguns guardavam dinheiro para comprar a carta de alforria e outros compravam roupas. Eles não podiam comprar calçados, pois escravos não usavam sapatos para serem diferenciados da elite e dos outros negros livres.

Muitos deles tinham a praticidade de levar as bandejas na cabeça, pois já eram acostumados. A imagem mostra escravos vendendo pão-de-ló e uma menina branca comprando o produto que o escravo estava vendendo, e também dois escravos comprando pão-de-ló.

Esta imagem que descrevemos foi pintada em 1826 por um pintor francês chamado Debret, que chegou no Brasil em 1816. Ele também pintou inúmeras telas sobre a escravidão africana no Brasil.


Autoras: Angélica, Carolina, Júlia P.