sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Os castigos no tronco

O texto O Tronco, de Lima Barreto, mostra a história de um homem negro que foge por que estava cansado de ser escravizado por seu dono.

O escravo fugiu porque queria sua liberdade, por estar revoltado e por querer resistir a escravidão. Muitos fugiam para os quilombos por que não queriam trabalhar como escravos e também para não serem punidos (castigos).

Os castigos aconteciam nas fazendas ou em praças públicas. Alguns castigos: pelourinho, palmatórias, gargalheiras, máscara de flandres, etc...

Nicolas era escravo, foi capturado por ter fugido e então foi preso em um tronco com sentença de ficar oito dias preso a pão e água. Levou cinqüenta chibatadas de um feitor que se chamava Mello. O dono falou: “agora quero ver se você foge”.

Conclusão sobre o conto de Lima Barreto.

Nós aprendemos que os escravos eram explorados pelos seus donos.


Autores: Alan Francisco de Menezes Macedo, Gláuber dos Reis Lopes e Alexandre Nicolau Marcelino

Castigos

Existiam vários tipos de castigo, entre eles podemos citar o castigo de chibatadas em escravos ateados a um tronco. Existiam dois tipos de tronco: um era em praças públicas para humilhar os escravos, e o outro era um tronco que prendia os pés, a cabeça e as mãos em buracos feitos no próprio tronco. Os buracos eram apertados e depois de um tempo preso lá o escravo ficava com muita dor. O Nicolas foi castigado por tentar fugir, e o dono pensou que com esse tipo de castigo o escravo iria pensar duas vezes antes de fugir.

Outros tipos de castigo também eram usados, como a máscara de flandres. A máscara de flandres servia para mostrar para as pessoas que aquele escravo tinha um tipo de vício, como comer terra, fumar e beber muito. Também tinham as gargalheiras, que serviam para dificultar a fuga dos escravos, pois ela ficava no pescoço do sujeito e era pesada para correr.

O dono do Nicolas mandou o seu Mello, que era um feitor (ou capataz) dar cinqüenta chibatadas antes de amarrá-lo no tronco. O feitor era responsável por vigiar, castigar o escravo africano e evitar a fuga. O castigo no pelourinho era um jeito de humilhar o escravo. O castigo era executado também por outros escravos e era em praças públicas para servir de exemplo para outros escravos não fazer o que eles fizeram.

    Conclusão:

Com esse texto de Lima Barreto podemos concluir que os escravos fugiam por três motivos: buscar a liberdade, revolta e resistência.

Autores: José Lucas Nava, João Nilson dos Santos Soares e Thiago Wertonge

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Reflexão do texto “No Tronco”

O texto fala sobre um escravo que foi castigado por fugir, mas não é a primeira vez que ele foge. Além de levar algumas dúzias de chibatadas, Nicolas teve as mãos presas no tronco, onde ficou por três dias sustentado a pão e água. Além de sofrer com os castigos, ele ouviu do próprio patrão:


"Meta, seu Mello, este negro no tronco, mas antes assente cinquenta chibatadas."


Alguns castigos eram aplicados em praças públicas para servir de exemplo para outros escravos e também humilhar o escravo castigado. Alguns castigos eram feitos até por escravos, e se esses escravos não fizessem o que o dono mandasse iria ser castigado também.


Os escravos fugiam em busca de liberdade e também para resistir a escravidão.


Conclusão sobre o conto de Lima Barreto
Neste conto é retratado uma parte da escravidão, os castigos e como eram aplicados esses castigos e a maneira que os escravos resistiam a escravidão.

Autores: Fabio Saraiva da Silva, Rafael Agostinho Faustino e Felipe Neves

Uma realidade cruel

Os escravos recebiam castigos depois de terem fugido ou tentarem resistir a escravidão de outras formas.

Os tipos de castigos eram variados dependendo do ocorrido. Tinham os castigos mais severos, como os troncos deitados que prendiam os pés, as mãos e até mesmo o pescoço dos escravos, ou os troncos que ficavam em pé onde os escravos tinham suas mãos amarradas acima da cabeça e recebiam inúmeras chibatadas. Havia também a máscara de flandres, que era de ferro e era colocada naqueles escravos que tinham vícios, como comer terra, beber, etc...

Os responsáveis por castigar os escravos eram os feitores, também conhecidos por capatazes.

O texto ajuda a mostrar o grande preconceito contra os escravos negros e o grande poder que os donos de escravos queriam mostrar para todos.


Autoras: Mayara Rosa e Juliana Aguiar


A Vida dos Escravos

Nicolas já havia sido castigado, mas dessa vez ele foi castigado por tentar fugir. Nesse castigo ele sofreu mais, pois suas mãos e pernas estavam amarradas junto ao tronco.

Os escravos fugiam em busca da liberdade, revolta e para resistir a escravidão. Nicolas era um deles, e poucos conseguiam, pois não era fácil. Os escravos que conseguiam fugir corriam o risco de serem capturados, pois alguns donos davam suas características para os jornais das cidades.

Os escravos sofriam, pois eram castigados de várias formas, como: máscara de flandres, gargalheira, tronco (eles ficavam deitados com a cabeça, braços e pernas trancadas), chibatadas no tronco nas fazendas ou nas praças públicas (para dar exemplo aos outros escravos que estavam presentes para não tentar fugir).

Os feitores tinham como função cuidar dos escravos para que não tentassem fugir. Os feitores eram superiores aos escravos, pois os escravos eram considerados mercadorias.

Através do conto do Lima Barreto podemos concluir que a vida dos escravos não era fácil, pois sofriam muitas humilhações e preconceitos, como não poder usar sapatos.

AUTORAS: Camila Küster Xavier, Estefani Vilma Alexandre e Tainara Aparecida Nascimento.


Os Castigos

Ao lermos o texto de Lima Barreto podemos perceber que muitos escravos não aceitavam o que acontecia com eles. Por isso buscavam sempre uma forma de se revoltar. Porém nem todos conseguiam se dar bem, muitos tentavam fugir e acabavam sendo pegos e recebiam castigos HORRÍVEIS como: “o tronco”, que podia ficar em praça pública para fazer com que os escravos ficassem como exemplo para os outros escravos, mostrando que se os outros escravos tentassem fazer o mesmo poderia acabar ali como eles. E também tinha outro tronco, que não era em praça pública, pois era em uma senzala onde os escravos ficavam com os pés, mãos ou até mesmo o pescoço preso durante o tempo que o dono desejasse. Muitos ficavam ali por muito tempo durante horas ou até mesmo dias.

Conclusão: Concluímos que o texto “O Tronco”, escrito por Lima Barreto é importante, pois nos mostra como eram os castigos no Século 19. E faz nós refletirmos sobre a História do Brasil, onde haviam muitos escravos africanos.

Autores: Leticia Vianey, Mayra Herzog & Rafaela Machado.

Lima Barreto: o contador de histórias

    Nascido no Século 19, em meio a criação das Leis Abolicionistas, Lima Barreto escreveu um texto no qual consta uma história chamada “No Tronco”. Na história ele conta sobre Nicolas, um escravo sendo castigado num tronco no chão, sustentado a pão e água. Seu castigo seria de oito dias, e no texto mostra que o escravo estava cumprindo seu terceiro dia de sentença.

    Nicolas havia fugido e foi recapturado, por isso foi ordenado por seu patrão a árdua sentença em alto e bom som. Esse texto lembra matérias que aprendemos em sala de aula, como escravidão africana, castigos e fugas dos escravos, entre outros assuntos. Mas o que lembra muito nesse texto são as punições por ordem do patrão e o seu ódio para com o escravo. Não havia somente um tipo de castigo, mas vários, como a máscara de flandres, a gargalheira, a palmatória, as chibatadas e os troncos.

    Existiram dois tipos de troncos: “o pelourinho”, que era o tronco em pé, que os escravos eram amarrados. Eram aplicadas chibatadas pelo feitor (ou capataz) e apanhavam as vezes até em praça publica. E o tronco no chão, no qual eles eram amarrados por longos períodos. Nesse tipo de tortura devido ao longo tempo a dor era extrema. Por esses e outros motivos os escravos fugiam em forma de resistência à escravidão, revolta e liberdade.

    Autores: Davi Martins, Lucas Martins e Gustavo J. Antunes

O Tronco

O tronco era usado para punir (castigar) os escravos que cometiam faltas, como beber,comer terra, não querer trabalhar e tentar fugir. Eles tentavam fugir para simplesmente deixar de ser escravos, como uma forma de protestar e resistir a escravidão. Mas isso quase nunca dava certo.

Existiam dois tipos de troncos: um era aquele onde o escravo ficava amarrado pelas mãos e pés em um tronco de madeira que ficava em pé em praças (para servir de exemplo para outros escravos) ou mesmo dentro das fazendas; o outro o escravo ficava deitado com o pescoço, os pés ou com as mãos trancadas em um tronco que ficava deitado no chão.

Na maioria das vezes esses castigos eram aplicados pelo feitor (capataz) que vigiava os escravos enquanto eles trabalhavam.

Esse conto de Lima Barreto é importante para mostrar como foi a escravidão, a seriedade dos castigos, o sofrimento dos escravos, a fúria dos capatazes e a vontade que os escravos tinham para fugir.

Autores:José V. Nunes, Rubens R. Augusto e Christofer R. Gonçalves.

No Tronco

No Século 19, durante a escravidão, os escravos de origem africana eram castigados quando fugiam para os quilombos, quando não trabalhavam direito ou quando cometiam uma penalidade. Os castigos eram: o tronco, a gargalheira, a máscara de flandres, a palmatória, entre outros. Mas o castigo mais usado era o tronco. O tronco podia ser público, ou seja, era localizado nas praças públicas para que os escravos de outros donos vissem o castigo e não fizessem igual. Mas também o tronco poderia ser em uma propriedade particular - em uma fazenda, por exemplo. Muitos donos de escravos ordenavam que outros escravos batessem no escravo que seria castigado. Também existia outro tipo de tronco que ficava no chão, e os escravos que estivessem sendo castigados ficavam com os braços, as pernas ou o pescoço presos em orifícios feitos neste tronco.

Os escravos fugiam para se libertar e para resistir a escravidão, e isso era uma forma de revolta. E muitos fugiam para os quilombos, ou seja, comunidades criadas pelos próprios escravos. O mais conhecido era Palmares, que foi comandado por um escravo chamado Zumbi.

Os feitores ou capatazes eram contratados pelos donos para vigiar os escravos, controlar o trabalho e evitar fugas.

Conclusão: Esse texto de Lima Barreto é bom. Faz as pessoas entender mais fácil a escravidão.

Autores: Felipe Ciocca Pacheco, José Elias e Vinicios Barbosa

Uma Difícil Realidade do Brasil

Os escravos eram castigados em troncos, que podiam estar em praças públicas ou nas fazendas dos seus donos. Existiam dois tipos de troncos: o tronco onde o escravo ficava em pé com as mãos amarradas e ganhavam chibatadas. A quantidade de chibatadas era decidida pelo seu dono. E o tronco que ficava no chão, onde eram presos os escravos pelos pulsos, tornozelos ou pelo pescoço por insuportáveis horas ou dias. E as vezes eles ainda levavam chibatadas antes de serem presos no tronco.
Na maioria das vezes os escravos eram castigados porque tentavam fugir, mas quando não conseguiam eles eram castigados. Eles tentavam fugir por que eles queriam se libertar, se revoltar e também para resistir a escravidão.
Os escravos eram castigados com: palmatórias, que eram grossas e a usavam para bater na palma da mão dos escravos; chicotes, que serviam para castigar escravos no tronco; máscaras de flandres, que eram usadas para castigar e humilhar os escravos que bebiam, roubavam alimentos ou comiam terra; algemas, cadeados, grilhões e colares, que eram colocados em um escravo que já tentou fugir para ele não tentar mais.
As pessoas que castigavam os escravos eram os seus donos, os capatazes (feitores) ou até mesmo outros escravos mandados pelos seus donos. Os capatazes (feitores) eram as pessoas que vigiavam os escravos para que eles não fizessem algo de errado ou tentassem fugir.
O conto de Lima Barreto é importante, pois ele retrata a escravidão, como os negros africanos viviam, como o preconceito naquela época era muito grande. Mostra como alguns brancos queriam demonstrar poder sobre os negros e como queriam humilhar os escravos.

Autoras: Emanuela Gnecco Fernandes e Gabriela Rasera de Oliveira.

As Chibatadas

Os escravos africanos fugiam das fazendas para ir para os quilombos para ter um pouco mais de liberdade, para não trabalhar e sofrer com os castigos (punições).Existiam dois tipos de castigos nos troncos: com o tronco em pé e com as mãos para cima e o outro com as mãos para baixo. As máscaras de flandres eram usadas para castigar os escravos que comiam terra, fumavam e bebiam, e era uma forma de humilhar os escravos. Os donos de escravos, as vezes, usavam seus próprios escravos para punir outros escravos que cometiam faltas em seus trabalhos. Os donos também usavam as palmatórias para punir os escravos que cometiam faltas nas sapatarias de seus donos. Os donos de escravos também castigavam os seus escravos nos troncos em praças públicas para servir de exemplo para os outros escravos. Os donos puniam seus escravos como se fosse a coisa mais normal.

Conclusão sobre o conto de LIMA BARRETO

O conto fala sobre as punições dos escravos. Os tipos de punições eram variadas, como chibatadas, troncos, palmatórias, máscaras de flandres, etc.

Autores: Gabriel Castro, Pedro Henrique, Caio Melilli e Juan Antônio.

O tronco

Nicolas já havia passado por castigos várias vezes, mas dessa vez foi mais sofrido, pois amarraram-lhe num tronco. O tronco era uma ferramenta utilizada para dar castigo aos escravos que não obedeciam as ordens de seus donos. Era um meio dos escravos sentirem dor, pois isso servia de lição para os outros escravos não seguirem o mesmo exemplo dos que estavam ali sofrendo pela falta de obediência.

Existiam mais de um tipo de tronco, por exemplo, o que ficava em pé, que se localizava em praça pública, e o outro que ficava no chão das senzalas. Nicolas recebeu esse castigo por que havia fugido, e seu dono conseguiu capturá-lo novamente, e naquela época sempre era posto o castigo devido. O Sr. Mello é o feitor ou capataz do dono de escravos, pois eles tinham como dever vigiar os escravos e não deixá-los fugir.

O motivo que levava os escravos a fugirem era a falta de liberdade. Fugir era uma forma de resistir a escravidão, Os escravos não tinham a noção do que era a liberdade, pois viviam presos e trabalhavam duro para seus donos. Muitos deles tentavam fugir para poderem sentir o que a liberdade representava. E muitas vezes eram capturados e acorrentados por isso, e sofriam através dos CASTIGOS.

CONCLUSÃO SOBRE O CONTO DE LIMA BARRETO:

Concluímos que os castigos que eram aplicados nos escravos serviam para pagar pelo que haviam feito de errado. Os escravos quando cometiam algum furto ou uma fuga assim que eram capturados eram presos e seus donos davam o castigo que mereciam. Isso servia de lição para o próprio escravo e para os outros também.

Autoras: Isabela Assunção e Rafaela Cameu.