quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Escravos de Ganho

A imagem foi pintada por Jean Baptiste Debret em 1826, e foi nomeada de “Vendedora de Pão-de-Ló”.



Debret registrou aspectos do cotidiano das escravas, ou quitandeiras, que comercializavam pão-de-ló, sonhos e produtos naturais, normalmente frutas da época e alimentos prontos.


Geralmente os escravos guardavam o dinheiro em um tipo de poupança para mais tarde comprar sua alforria.



Na imagem conseguimos perceber que elas carregavam coisas muito pesadas e andavam descalças.





Autoras: Bruna, Natasha e Maria Eduarda

Bandeira do Brasil Império

Está bandeira começou a ser usada em 1822, pois neste ano o Brasil ficou independente de Portugal e se tornou uma Monarquia. A Bandeira do Brasil Império foi usada entre 1822 e 1889, ano em que a Monarquia caiu. Quando a escravidão africana acabou,a monarquia perdeu o apoio dos cafeicultores.

A Bandeira mostra um ramo de tabaco, um de café e mostra uma coroa. O ramo de tabaco e o de café representam que na época havia muita plantação desses produtos, que eram riquezas do Brasil. O café era produzido e exportado pelo Brasil, e os donos de fazendas de café chamavam-se cafeicultores ou barões de café. Por causa do café, o Brasil construiu ferrovias para transportar o café até o litoral para serem exportados.

A coroa representa o Brasil império, que era governado por um monarca, no caso era D. Pedro I e depois, seu filho D. Pedro II.

Autores: Matheus Vidal, Carlos Eduardo e Matheus Nonato.

Mercado de escravos

O quadro Mercado de Escravos, pintado por um pintor alemão chamado Johann Moritz Rugendas, foi feito no Século 19. Nesse mercado de escravos tem senhores escolhendo escravos para trabalhar em suas propriedades. Mostra muitos escravos debilitados e também crianças magras, idosos e mulheres.
O dono do mercado está oferecendo escravos fortes e bom para o trabalho pesado, como nos engenhos de cana-de-açúcar, nos cafezais e nas minas de ouro.
Nesse mercado de escravos os escravos fazem sua própria comida, pois no centro do mercado tem um fogão improvisado. Este mercado é de frente para o mar e os escravos dormiam em condições precárias, em cima de esteiras. Os escravos eram mercadorias que podiam ser vendidas, trocadas e alugadas.

Autores : Arthur, Alex ,Christian e Matheus H

Mercado de escravos

Um pintor alemão, conhecido como Rugendas, ficou famoso ao pintar quadros sobre a escravidão africana no Brasil. Nessa imagem tem o comerciante oferecendo alguns escravos e o cliente avaliando se são fortes, saudáveis e se tem boa aparência física.

Alguns escravos estavam ficando doentes, pois vieram da África em navios negreiros, e nesses navios as condições eram precárias. Muitos escravos ficavam doentes e morriam, mas os comerciantes também tinham prejuízo. No mercado de escravos eram vendidos como mercadorias escravos idosos, crianças, jovens e adultos.

E as pessoas que queriam comprar escravos eram pessoas de auto padrão de vida. Os proprietários do mercado davam dicas para os compradores, tais como: “esse aqui é forte, saudável e com uma boa aparência. Vale a pena investir.” Mas no mercado havia escravos muito idosos, quase morrendo, e o dono do mercado já alertava seu cliente, dizendo: “ esse ai não presta mais, não vale mais a pena”. O preço variava de acordo com o sexo, a idade e a saúde. A preferência era por escravos fortes, saudáveis e de boa aparência.

Autoras: Diana e Ana Cristina

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mercado de Escravos

A escravidão africana teve início no Brasil no Século 16 e foi até o Século 19. Os escravos eram capturados pelos donos de navios negreiros, que recebiam encomendas.

Os escravos eram capturados no litoral africano e vinham para o Brasil nos navios negreiros. Nesses navios negreiros aconteciam muitas coisas com os negros: pegavam doenças e muitos deles morriam na travessia porque passavam fome. Por isso os donos de navios traziam alguns escravos a mais para que não tivessem prejuízo.

Alguns escravos ficavam nos mercados de escravos até serem vendidos. Eles eram considerados uma mercadoria e trabalhavam em minas, fazendas, engenhos, plantações e comércios.

Autores: Maurício, Rodrigo e Igor.



Bandeira do Brasil Império

A Bandeira do Brasil Império durou 67 anos, e depois trocaram ela por uma parecida com a dos E.U.A. Mas não adiantou nada, pois esta bandeira durou só 5 dias, e foi trocada de novo pela bandeira atual.

Cada detalhe da Bandeira do Brasil Império significava algo:

  • A bandeira têm 02 ramos: o do lado esquerdo é do café, que era uma das riqueza do Brasil, e a do lado direito é o ramo de fumo.

  • A coroa significava a Monarquia.

  • As 20 estrelas significavam as vintes províncias.

O Brasil Império era, antes do Brasil se tornar uma república, governado por Dom Pedro I e Dom Pedro II. A monarquia durou de 1822 até 1889.

No dia 15 de Novembro de 1889 o Brasil deixou de ser uma monarquia por causa de uma crise. Os militares não deram apoio ao Dom Pedro II, pois a monarquia não estava valorizando o trabalho deles, mesmo tendo ganho a Guerra do Paraguaí. Os cafeicultores deixaram de apoiar a Monarquia por causa do fim da escravidão africana.

A Bandeira do Brasil Império e a bandeira de hoje não mudou muito: a cor continuou por fora verde e amarelo, mas foi complementada com as cores azul, branca e algumas formas como o círculo do meio, as estrelas, e foi acrescentada a frase ORDEM E PROGRESSO . A atual bandeira do Brasil foi adotada em 19 de novembro de 1889.

Autoras Thaylla, Talía e Paloma!

Escravos de Ganho

Escravos de ganho eram escravos que ganhavam uma quantia em dinheiro, mas não era salário, pois não era fixo. Os escravos saiam para vender produtos nas ruas, tais como doces, salgados, refrescos, temperos, café torrado, entre outros. Mas eles só podiam sair para vender os produtos com a autorização dos seus donos, pois a metade do dinheiro era destinado ao seu dono e a outra metade para o escravo.

Os escravos que cometiam alguma falta levariam uma punição, como trabalhar com outros escravos acorrentados pelo pé ou outras partes do corpo. Alguns guardavam dinheiro para comprar a carta de alforria e outros compravam roupas. Eles não podiam comprar calçados, pois escravos não usavam sapatos para serem diferenciados da elite e dos outros negros livres.

Muitos deles tinham a praticidade de levar as bandejas na cabeça, pois já eram acostumados. A imagem mostra escravos vendendo pão-de-ló e uma menina branca comprando o produto que o escravo estava vendendo, e também dois escravos comprando pão-de-ló.

Esta imagem que descrevemos foi pintada em 1826 por um pintor francês chamado Debret, que chegou no Brasil em 1816. Ele também pintou inúmeras telas sobre a escravidão africana no Brasil.


Autoras: Angélica, Carolina, Júlia P.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Bandeira do Brasil Império

A Bandeira do Brasil atual, ao contrário do que muitas pessoas pensam, nunca foi a mesma. Na imagem conseguimos ver a Bandeira do Brasil na época da Monarquia. Observando a Bandeira atual, vemos que ainda tem traços da antiga: o retângulo verde ao fundo, o triângulo amarelo e o formato do círculo ao meio. Na atual o círculo é totalmente azul, mas é claro, seguindo o padrão da antiga Bandeira. Mas vamos conhecer um pouco da história desta Bandeira:

  • Existem dois ramos nos lados da Bandeira. Do lado esquerdo, um ramo de café, que representa os grandes lucros que os cafeicultores, também conhecidos como barões do café, recebiam através das suas plantações de café. Do lado direito um ramo de fumo, outro representante dos grandes lucros que esta plantação dava.

  • A coroa, no topo do brasão centralizado no triângulo amarelo, representa a Monarquia, que no Brasil era governada pelo Imperador D. Pedro I e depois pelo seu filho, D. Pedro II.

  • As vinte estrelas ao longo do círculo representam as vinte províncias do Brasil na época.

  • Está Bandeira durou de 1822 até 1889, ou seja, sessenta e sete anos.

Esta Bandeira teve fim quando o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República no Brasil. A Monarquia só terminou por que estava passando por uma crise. A crise aconteceu por que a Monarquia perdeu o apoio dos cafeicultores e dos militares.

Autores: Heitor e Kaluany.


O mercado de escravos

Esta imagem foi feita por um pintor alemão,conhecido como Rugendas e foi pintada no Século 19.

Quando os escravos vinham da África iam direto para o mercado para serem expostos à venda. O mercado de escravos era um lugar onde os brancos vendiam escravos negros que vinham da África em navios negreiros.

Os escravos ficavam nos mercados para serem vendidos, alugados, trocados ou emprestados. Tinham escravos crianças, adultos, idosos e jovens. Os escravos jovens e os mais fortes valiam mais do que os outros que estavam doentes e fracos. Esses escravos que eram comprados iam trabalhar nas fazendas, cafezais, engenhos, em serviços domésticos e alguns podiam trabalhar como escravos de ganho. Todos os escravos deviam trabalhar descalços para se diferenciar dos outros negros que não eram mais escravos.

Autoras: Isadora e Yasmin

Escravos de ganho

Esta imagem, chamada “Vendedoras de Pão-de-Ló”, foi pintada por Debret, no ano de 1826. Mostra uma mulher escrava vendendo pão-de-ló, que é um doce. Também mostra um homem escravo vendendo para uma menina, enquanto outra escrava fica olhando. Mostra também uma mulher escrava vendendo para outro escravo. Atrás da imagem tem duas mulheres escravas indo embora.


Estes escravos são chamados de escravos de ganho, que saiam nas ruas para vender produtos que eles próprios faziam, a mando de seus donos. O dinheiro que eles ganhavam no final do dia seria dividido com o dono, mas não era considerado um salário, porque não era mensal e não era fixo.


Com esse dinheiro os escravos guardavam para comprar a sua liberdade, alguma coisa para comer e talvez comprassem um sapato se ganhassem a alforria. Se os escravos fizessem alguma coisa de errada podiam ser castigados ou nunca mais vender nada na rua. Os produtos que estes escravos vendiam eram frutas, pão, bolos, doces, salgados, café, sucos, entre outros.



Autoras: Nathália e Julia Bernardes.



sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Brasil Imperial

Esta bandeira foi criada em 1822 e foi trocada em 1889. Esta bandeira durou 67 anos como símbolo do Brasil. A bandeira foi criada em 1822 porque o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal para ser independente, se tornando uma Monarquia.

Nesta bandeira mostra uma coroa que significava que na época o Brasil era um império e mostra também as riquezas do Brasil na época, como o café e o fumo. O café fica do lado esquerdo, e fumo no lado direito da bandeira.

O café na época foi a maior riqueza do Brasil, pois dava muito lucro porque era caro e muito consumido no Brasil, na Europa e nos EUA. O Brasil era o maior produtor de café do mundo, e por causa do café os barões de café criaram ferrovias que levavam trens carregados de café até os portos de navios para ser exportados até outros países.

Na época desta bandeira quem governou o Brasil foi Dom Pedro I, e depois seu filho, Dom Pedro II. E em 1889 a bandeira foi trocada porque a Monarquia foi derrubada pelos militares e cafeicultores. Na Monarquia não se escolhe o monarca, pois passa de geração em geração da família imperial. E quando a Monarquia caiu a família imperial foi banida do Brasil, e o nosso país se tornou uma república e passou a ser governado por um presidente.

Autores: Victor FK, Pedro Henrique, Jhonatan Ferreira, Fabrício, Ianka e Luan.

Mercado de escravos

Os escravos eram capturados da África e vinham nos navios negreiros para serem vendidos no mercado de escravos. O navio negreiro era chamado de tumbeiro porque muitos escravos morriam durante a travessia por causa da má alimentação, doenças e falta de higiene.


Eles vinham para o Brasil e eram revendidos para os senhores de engenho, barões de café, fazendeiros, donos de minas, etc. Muitos escravos não chegavam em perfeita condição, chegavam doentes, fracos, com fome, improdutíveis. Poucos chegavam saudáveis. Nesse meio havia adolescentes, crianças de colo, jovens, adultos, idosos, pessoas de todas as idades. Eles eram avaliados e depois negociados. Muitos eram maltratados e recebiam pouco alimento.


O pintor Johann Moritz Rugendas, mais conhecido como Rugendas, era alemão e viajou ao Brasil no Século 19. Ficou famoso por pintar quadros da escravidão no território brasileiro. No quadro aparece um homem escolhendo um escravo. As pessoas escolhiam um escravo de boa condição, forte, saudável. Os escravos andavam descalços para se diferenciarem dos negros alforriados e dos brancos. No quadro também dá para ver que tem escravos doentes. Muito tristes, pois se separaram de suas famílias, mães que deixaram seus filhos sozinhos e se tornaram escravas. No mercado os escravos não tinham como se acomodar, pois ficavam sobre esteiras.

Os escravos eram trocados, alugados, vendidos, quem ganhava lucro eram os donos do mercado.


Autoras : Ester Ruth Castro dos Santos, Mariana Daniel de Aguiar, Nathália Reginaldo, Natascha Sidelma Correia Verissímo, Vitória Teixeira Alves.

Os Trabalhos de Escravos de Ganho


A pintura, chamada de “Vendedoras de Pão-de-Ló”, pintada em 1826 pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret, mostra algumas das imagens que o pintor viu na sua visita no Brasil, entre 1816 e 1831. Em muitas de suas pinturas, Debret retrata escravos, e nesta, em especial, mostra escravos de ganho.


Os escravos ou escravas de ganho vendiam produtos feitos por eles mesmos. Os produtos eram geralmente caseiros ou produzidos em lavouras ou pelos próprios escravos. Em troca da mão-de-obra, os escravos receberiam metade dos seus ganhos em um dia de vendas, enquanto o resto do dinheiro seria entregue para seu dono. Alguns dos produtos vendidos eram confeitos, salgados, frutas, café, caldo-de-cana, sucos, entre outros.


Na pintura de Debret é retratada duas escravas de ganho vendendo pães-de-ló de porta em porta. Os escravos estão descalços para representar sua inferioridade perante os brancos. Os escravos usavam roupas simples e carregavam bandejas grandes, quase cheias com a mercadoria. Mais ao fundo podemos ver outros escravos carregando as mesmas bandejas na cabeça. Há algumas construções em volta, como a casa da garota branca e mais residências ao fundo.


Há também um escravo que não está vendendo pães-de-ló e que também está descalço. Usa roupas mais elaboradas, como um chapéu. Ele está carregando um cajado consigo, em que pode-se ver uma corneta de chifre amarrada. Ele parece fazer um pedido de pães-de-ló (talvez para seu senhor) para uma outra escrava.


Há além dele, outra pessoa comprando pães-de-ló: uma garota, aparentando ter sete ou oito anos, vestindo um vestido branco.

Os escravos de ganho eram diferentes dos outros escravos, pois tinham mais liberdade. Seus trabalhos geralmente eram mais leves do que os trabalhos dos escravos normais, apesar de que ainda sim seus trabalhos eram difíceis. Além disso, eles ganhavam parte do lucro das vendas dos produtos e poderiam até comprar uma “Carta de Alforria”, caso o dono aceitasse, por uma quantia de dinheiro consideravelmente alta.


Autores: Vítor de Lima Caçador, João Gabriel Porto Pereira e Antony Malagoli Cabral.


Mercado de Negros Africanos

No Século XIX o Brasil ainda praticava a escravidão africana. A viagem da África para o Brasil era muito longa e sofrida, pois os escravos vinham em péssimas condições de saúde, com pouca comida e água. Os donos dos tumbeiros (navios negreiros) capturavam mais escravos do que o necessário, pois muitos deles morriam na travessia.

Este quadro com o passar do tempo se tornou um documento histórico. Foi pintado por Rugendas, um pintor que presenciou esta época de tanto sofrimento. A imagem mostra os escravos sendo vendidos no mercado em péssimas condições higiênicas, com famílias inteiras, crianças de colo, mulheres e idosos.

No quadro nós vemos escravos quase sem roupas, alguns doentes e outros desnutridos, todos descalços (era proibido usarem qualquer tipo de calçado). Vemos também compradores, barões de café, senhores de engenhos, avaliando as “mercadorias” (os escravos), e outro negociando os preços dos escravos escolhidos.

Por este quadro podemos entender que os escravos eram mercadorias, podiam ser negociados e os donos de escravos lucravam muito com o trabalho deles.


Autores: Carlos Daniel, Karoline, Ariani, Cláudia e Ankine

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Bandeira do Brasil Império

A imagem 3 mostra a Bandeira do Brasil Império. Na época que o Brasil era uma Monarquia, era governado por Dom Pedro I e II. A monarquia durou de 1822 até 1889. Em 1822 o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal para se tornar uma Monarquia, e em 1889 o Brasil deixou de ser uma Monarquia para se tornar uma Republica Presidencialista.

O Brasil deixou de ser uma Monarquia no dia 15 de Novembro de 1889 por causa de uma crise. O Imperador Dom Pedro II ficou sem o apoio dos cafeicultores e dos militares. Os militares deixaram de apoiar a Monarquia porque eles não eram valorizados mesmo tendo ganho a Guerra do Paraguai. E os cafeicultores deixaram de apoiar por causa das leis abolicionistas. Por causa disso os cafeicultores ficaram no prejuízo, pois precisavam dos escravos para trabalhar nas fazendas.

Então os militares e cafeicultores se juntaram querendo derrubar a Monarquia. Eles conseguiram derrubar a Monarquia, escolhendo o Marechal Deodoro da Fonseca como seu novo governante, e seu vice o Marechal Floriano Peixoto em uma votação indireta. O povo ficou surpreso, bestializado com essa mudança, porém teve que aceitar essa decisão.

A Bandeira do Brasil Império mostra duas das riquezas do nosso país na época: o Café, que na bandeira aparece como um ramo no lado esquerdo, e Fumo, que aparece como um ramo no lado direito da bandeira. O café foi uma das principais riquezas do Brasil. Ele é originário da Etiópia, depois foi pra a Europa e depois para o Brasil no Século 19. No Brasil eles plantaram café em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. O café causou muitas mudanças, como:

  • Uma nova elite = os Barões do Café.

  • Linhas ferroviárias para melhor deslocamento do café.

  • Investimento em indústrias, bancos e comércios.

  • Vinda de imigrantes para o Brasil.

Os imigrantes vieram para o Brasil por que em seus países estava havendo fome, guerras, miséria e falta de trabalho, e no Brasil precisava de mão de obra, além do governo querer branquear a população.

Essa bandeira durou 67 anos e foi trocada por uma bandeira parecida com a dos E.U.A, mas essa bandeira durou apenas 5 dias, e logo foi trocada novamente, para a atual bandeira brasileira.


Autores: Marcelly, Marcelo, Maria Luiza e Mateus

Os Escravos de Ganho

A imagem que nos foi dada foi pintada no Século 19 por um pintor francês chamado Debret. Debret fez uma viagem ao Brasil e pintou tudo o que lhe chamou atenção. Uma dessas coisas eram os escravos de ganho. Os escravos de ganho eram de confiança dos seus donos, pois estes iam às ruas para vender produtos. Na imagem, dois escravos vendem pão-de-ló em uma rua movimentada.

Os escravos de ganho tinham uma vida melhor que os outros, pois não tinham um trabalho pesado, podiam ir à cidade e no final do dia dividiam o lucro com o seu dono. Com este dinheiro eles podiam comprar mais comida, roupas ou até mesmo guardar para no futuro negociar sua carta de alforria com seus donos.

Estes escravos podiam vender qualquer mercadoria que o dono mandasse, como caldo de cana, sucos, café, pão-de-ló, carvão, frutas, alho, cebola, entre outros. E por terem esta “liberdade” é que quase nunca fugiam ou planejavam algo contra o dono. O dinheiro que ganhavam não era considerado um salário, pois não era fixo, ou seja, não o ganhavam todo mês, dependia do dono, do quanto vendiam e não trabalhavam todos os dias.

Normalmente os escravos de ganho eram os de mais confiança, pois o dono não queria mandar qualquer um vender seus produtos e arriscar perdê-los. Na imagem todos os escravos estavam descalços, característica que os diferenciava dos brancos e negros livres. Várias pessoas da cidade compravam os produtos dos escravos de ganho e estes eram muito comuns nas ruas.

Hoje não há mais escravos africanos, pois em 1888 a Lei Áurea foi assinada pela Princesa Isabel, filha de D. Pedro II. Esta lei aboliu a escravidão africana por completo.


Autores: Jade, Charles, Jéssica e Dimitry

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Os castigos no tronco

O texto O Tronco, de Lima Barreto, mostra a história de um homem negro que foge por que estava cansado de ser escravizado por seu dono.

O escravo fugiu porque queria sua liberdade, por estar revoltado e por querer resistir a escravidão. Muitos fugiam para os quilombos por que não queriam trabalhar como escravos e também para não serem punidos (castigos).

Os castigos aconteciam nas fazendas ou em praças públicas. Alguns castigos: pelourinho, palmatórias, gargalheiras, máscara de flandres, etc...

Nicolas era escravo, foi capturado por ter fugido e então foi preso em um tronco com sentença de ficar oito dias preso a pão e água. Levou cinqüenta chibatadas de um feitor que se chamava Mello. O dono falou: “agora quero ver se você foge”.

Conclusão sobre o conto de Lima Barreto.

Nós aprendemos que os escravos eram explorados pelos seus donos.


Autores: Alan Francisco de Menezes Macedo, Gláuber dos Reis Lopes e Alexandre Nicolau Marcelino

Castigos

Existiam vários tipos de castigo, entre eles podemos citar o castigo de chibatadas em escravos ateados a um tronco. Existiam dois tipos de tronco: um era em praças públicas para humilhar os escravos, e o outro era um tronco que prendia os pés, a cabeça e as mãos em buracos feitos no próprio tronco. Os buracos eram apertados e depois de um tempo preso lá o escravo ficava com muita dor. O Nicolas foi castigado por tentar fugir, e o dono pensou que com esse tipo de castigo o escravo iria pensar duas vezes antes de fugir.

Outros tipos de castigo também eram usados, como a máscara de flandres. A máscara de flandres servia para mostrar para as pessoas que aquele escravo tinha um tipo de vício, como comer terra, fumar e beber muito. Também tinham as gargalheiras, que serviam para dificultar a fuga dos escravos, pois ela ficava no pescoço do sujeito e era pesada para correr.

O dono do Nicolas mandou o seu Mello, que era um feitor (ou capataz) dar cinqüenta chibatadas antes de amarrá-lo no tronco. O feitor era responsável por vigiar, castigar o escravo africano e evitar a fuga. O castigo no pelourinho era um jeito de humilhar o escravo. O castigo era executado também por outros escravos e era em praças públicas para servir de exemplo para outros escravos não fazer o que eles fizeram.

    Conclusão:

Com esse texto de Lima Barreto podemos concluir que os escravos fugiam por três motivos: buscar a liberdade, revolta e resistência.

Autores: José Lucas Nava, João Nilson dos Santos Soares e Thiago Wertonge

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Reflexão do texto “No Tronco”

O texto fala sobre um escravo que foi castigado por fugir, mas não é a primeira vez que ele foge. Além de levar algumas dúzias de chibatadas, Nicolas teve as mãos presas no tronco, onde ficou por três dias sustentado a pão e água. Além de sofrer com os castigos, ele ouviu do próprio patrão:


"Meta, seu Mello, este negro no tronco, mas antes assente cinquenta chibatadas."


Alguns castigos eram aplicados em praças públicas para servir de exemplo para outros escravos e também humilhar o escravo castigado. Alguns castigos eram feitos até por escravos, e se esses escravos não fizessem o que o dono mandasse iria ser castigado também.


Os escravos fugiam em busca de liberdade e também para resistir a escravidão.


Conclusão sobre o conto de Lima Barreto
Neste conto é retratado uma parte da escravidão, os castigos e como eram aplicados esses castigos e a maneira que os escravos resistiam a escravidão.

Autores: Fabio Saraiva da Silva, Rafael Agostinho Faustino e Felipe Neves

Uma realidade cruel

Os escravos recebiam castigos depois de terem fugido ou tentarem resistir a escravidão de outras formas.

Os tipos de castigos eram variados dependendo do ocorrido. Tinham os castigos mais severos, como os troncos deitados que prendiam os pés, as mãos e até mesmo o pescoço dos escravos, ou os troncos que ficavam em pé onde os escravos tinham suas mãos amarradas acima da cabeça e recebiam inúmeras chibatadas. Havia também a máscara de flandres, que era de ferro e era colocada naqueles escravos que tinham vícios, como comer terra, beber, etc...

Os responsáveis por castigar os escravos eram os feitores, também conhecidos por capatazes.

O texto ajuda a mostrar o grande preconceito contra os escravos negros e o grande poder que os donos de escravos queriam mostrar para todos.


Autoras: Mayara Rosa e Juliana Aguiar


A Vida dos Escravos

Nicolas já havia sido castigado, mas dessa vez ele foi castigado por tentar fugir. Nesse castigo ele sofreu mais, pois suas mãos e pernas estavam amarradas junto ao tronco.

Os escravos fugiam em busca da liberdade, revolta e para resistir a escravidão. Nicolas era um deles, e poucos conseguiam, pois não era fácil. Os escravos que conseguiam fugir corriam o risco de serem capturados, pois alguns donos davam suas características para os jornais das cidades.

Os escravos sofriam, pois eram castigados de várias formas, como: máscara de flandres, gargalheira, tronco (eles ficavam deitados com a cabeça, braços e pernas trancadas), chibatadas no tronco nas fazendas ou nas praças públicas (para dar exemplo aos outros escravos que estavam presentes para não tentar fugir).

Os feitores tinham como função cuidar dos escravos para que não tentassem fugir. Os feitores eram superiores aos escravos, pois os escravos eram considerados mercadorias.

Através do conto do Lima Barreto podemos concluir que a vida dos escravos não era fácil, pois sofriam muitas humilhações e preconceitos, como não poder usar sapatos.

AUTORAS: Camila Küster Xavier, Estefani Vilma Alexandre e Tainara Aparecida Nascimento.


Os Castigos

Ao lermos o texto de Lima Barreto podemos perceber que muitos escravos não aceitavam o que acontecia com eles. Por isso buscavam sempre uma forma de se revoltar. Porém nem todos conseguiam se dar bem, muitos tentavam fugir e acabavam sendo pegos e recebiam castigos HORRÍVEIS como: “o tronco”, que podia ficar em praça pública para fazer com que os escravos ficassem como exemplo para os outros escravos, mostrando que se os outros escravos tentassem fazer o mesmo poderia acabar ali como eles. E também tinha outro tronco, que não era em praça pública, pois era em uma senzala onde os escravos ficavam com os pés, mãos ou até mesmo o pescoço preso durante o tempo que o dono desejasse. Muitos ficavam ali por muito tempo durante horas ou até mesmo dias.

Conclusão: Concluímos que o texto “O Tronco”, escrito por Lima Barreto é importante, pois nos mostra como eram os castigos no Século 19. E faz nós refletirmos sobre a História do Brasil, onde haviam muitos escravos africanos.

Autores: Leticia Vianey, Mayra Herzog & Rafaela Machado.

Lima Barreto: o contador de histórias

    Nascido no Século 19, em meio a criação das Leis Abolicionistas, Lima Barreto escreveu um texto no qual consta uma história chamada “No Tronco”. Na história ele conta sobre Nicolas, um escravo sendo castigado num tronco no chão, sustentado a pão e água. Seu castigo seria de oito dias, e no texto mostra que o escravo estava cumprindo seu terceiro dia de sentença.

    Nicolas havia fugido e foi recapturado, por isso foi ordenado por seu patrão a árdua sentença em alto e bom som. Esse texto lembra matérias que aprendemos em sala de aula, como escravidão africana, castigos e fugas dos escravos, entre outros assuntos. Mas o que lembra muito nesse texto são as punições por ordem do patrão e o seu ódio para com o escravo. Não havia somente um tipo de castigo, mas vários, como a máscara de flandres, a gargalheira, a palmatória, as chibatadas e os troncos.

    Existiram dois tipos de troncos: “o pelourinho”, que era o tronco em pé, que os escravos eram amarrados. Eram aplicadas chibatadas pelo feitor (ou capataz) e apanhavam as vezes até em praça publica. E o tronco no chão, no qual eles eram amarrados por longos períodos. Nesse tipo de tortura devido ao longo tempo a dor era extrema. Por esses e outros motivos os escravos fugiam em forma de resistência à escravidão, revolta e liberdade.

    Autores: Davi Martins, Lucas Martins e Gustavo J. Antunes

O Tronco

O tronco era usado para punir (castigar) os escravos que cometiam faltas, como beber,comer terra, não querer trabalhar e tentar fugir. Eles tentavam fugir para simplesmente deixar de ser escravos, como uma forma de protestar e resistir a escravidão. Mas isso quase nunca dava certo.

Existiam dois tipos de troncos: um era aquele onde o escravo ficava amarrado pelas mãos e pés em um tronco de madeira que ficava em pé em praças (para servir de exemplo para outros escravos) ou mesmo dentro das fazendas; o outro o escravo ficava deitado com o pescoço, os pés ou com as mãos trancadas em um tronco que ficava deitado no chão.

Na maioria das vezes esses castigos eram aplicados pelo feitor (capataz) que vigiava os escravos enquanto eles trabalhavam.

Esse conto de Lima Barreto é importante para mostrar como foi a escravidão, a seriedade dos castigos, o sofrimento dos escravos, a fúria dos capatazes e a vontade que os escravos tinham para fugir.

Autores:José V. Nunes, Rubens R. Augusto e Christofer R. Gonçalves.

No Tronco

No Século 19, durante a escravidão, os escravos de origem africana eram castigados quando fugiam para os quilombos, quando não trabalhavam direito ou quando cometiam uma penalidade. Os castigos eram: o tronco, a gargalheira, a máscara de flandres, a palmatória, entre outros. Mas o castigo mais usado era o tronco. O tronco podia ser público, ou seja, era localizado nas praças públicas para que os escravos de outros donos vissem o castigo e não fizessem igual. Mas também o tronco poderia ser em uma propriedade particular - em uma fazenda, por exemplo. Muitos donos de escravos ordenavam que outros escravos batessem no escravo que seria castigado. Também existia outro tipo de tronco que ficava no chão, e os escravos que estivessem sendo castigados ficavam com os braços, as pernas ou o pescoço presos em orifícios feitos neste tronco.

Os escravos fugiam para se libertar e para resistir a escravidão, e isso era uma forma de revolta. E muitos fugiam para os quilombos, ou seja, comunidades criadas pelos próprios escravos. O mais conhecido era Palmares, que foi comandado por um escravo chamado Zumbi.

Os feitores ou capatazes eram contratados pelos donos para vigiar os escravos, controlar o trabalho e evitar fugas.

Conclusão: Esse texto de Lima Barreto é bom. Faz as pessoas entender mais fácil a escravidão.

Autores: Felipe Ciocca Pacheco, José Elias e Vinicios Barbosa

Uma Difícil Realidade do Brasil

Os escravos eram castigados em troncos, que podiam estar em praças públicas ou nas fazendas dos seus donos. Existiam dois tipos de troncos: o tronco onde o escravo ficava em pé com as mãos amarradas e ganhavam chibatadas. A quantidade de chibatadas era decidida pelo seu dono. E o tronco que ficava no chão, onde eram presos os escravos pelos pulsos, tornozelos ou pelo pescoço por insuportáveis horas ou dias. E as vezes eles ainda levavam chibatadas antes de serem presos no tronco.
Na maioria das vezes os escravos eram castigados porque tentavam fugir, mas quando não conseguiam eles eram castigados. Eles tentavam fugir por que eles queriam se libertar, se revoltar e também para resistir a escravidão.
Os escravos eram castigados com: palmatórias, que eram grossas e a usavam para bater na palma da mão dos escravos; chicotes, que serviam para castigar escravos no tronco; máscaras de flandres, que eram usadas para castigar e humilhar os escravos que bebiam, roubavam alimentos ou comiam terra; algemas, cadeados, grilhões e colares, que eram colocados em um escravo que já tentou fugir para ele não tentar mais.
As pessoas que castigavam os escravos eram os seus donos, os capatazes (feitores) ou até mesmo outros escravos mandados pelos seus donos. Os capatazes (feitores) eram as pessoas que vigiavam os escravos para que eles não fizessem algo de errado ou tentassem fugir.
O conto de Lima Barreto é importante, pois ele retrata a escravidão, como os negros africanos viviam, como o preconceito naquela época era muito grande. Mostra como alguns brancos queriam demonstrar poder sobre os negros e como queriam humilhar os escravos.

Autoras: Emanuela Gnecco Fernandes e Gabriela Rasera de Oliveira.

As Chibatadas

Os escravos africanos fugiam das fazendas para ir para os quilombos para ter um pouco mais de liberdade, para não trabalhar e sofrer com os castigos (punições).Existiam dois tipos de castigos nos troncos: com o tronco em pé e com as mãos para cima e o outro com as mãos para baixo. As máscaras de flandres eram usadas para castigar os escravos que comiam terra, fumavam e bebiam, e era uma forma de humilhar os escravos. Os donos de escravos, as vezes, usavam seus próprios escravos para punir outros escravos que cometiam faltas em seus trabalhos. Os donos também usavam as palmatórias para punir os escravos que cometiam faltas nas sapatarias de seus donos. Os donos de escravos também castigavam os seus escravos nos troncos em praças públicas para servir de exemplo para os outros escravos. Os donos puniam seus escravos como se fosse a coisa mais normal.

Conclusão sobre o conto de LIMA BARRETO

O conto fala sobre as punições dos escravos. Os tipos de punições eram variadas, como chibatadas, troncos, palmatórias, máscaras de flandres, etc.

Autores: Gabriel Castro, Pedro Henrique, Caio Melilli e Juan Antônio.

O tronco

Nicolas já havia passado por castigos várias vezes, mas dessa vez foi mais sofrido, pois amarraram-lhe num tronco. O tronco era uma ferramenta utilizada para dar castigo aos escravos que não obedeciam as ordens de seus donos. Era um meio dos escravos sentirem dor, pois isso servia de lição para os outros escravos não seguirem o mesmo exemplo dos que estavam ali sofrendo pela falta de obediência.

Existiam mais de um tipo de tronco, por exemplo, o que ficava em pé, que se localizava em praça pública, e o outro que ficava no chão das senzalas. Nicolas recebeu esse castigo por que havia fugido, e seu dono conseguiu capturá-lo novamente, e naquela época sempre era posto o castigo devido. O Sr. Mello é o feitor ou capataz do dono de escravos, pois eles tinham como dever vigiar os escravos e não deixá-los fugir.

O motivo que levava os escravos a fugirem era a falta de liberdade. Fugir era uma forma de resistir a escravidão, Os escravos não tinham a noção do que era a liberdade, pois viviam presos e trabalhavam duro para seus donos. Muitos deles tentavam fugir para poderem sentir o que a liberdade representava. E muitas vezes eram capturados e acorrentados por isso, e sofriam através dos CASTIGOS.

CONCLUSÃO SOBRE O CONTO DE LIMA BARRETO:

Concluímos que os castigos que eram aplicados nos escravos serviam para pagar pelo que haviam feito de errado. Os escravos quando cometiam algum furto ou uma fuga assim que eram capturados eram presos e seus donos davam o castigo que mereciam. Isso servia de lição para o próprio escravo e para os outros também.

Autoras: Isabela Assunção e Rafaela Cameu.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Síntese da Unidade 1

Nesta unidade, inicialmente, fizemos uma rápida contextualização da sociedade contemporânea, a qual é chamada por muitos estudiosos de Sociedade da Tecnologia, Sociedade do Conhecimento e Sociedade da Aprendizagem. Tais denominações foram dadas em função de algumas características do mundo contemporâneo: desenvolvimento tecnológico em larga escala, rapidez e grande quantidade de informação e conhecimento, o que leva o indivíduo a procurar aprender cada vez mais, seja para o mundo do trabalho, como também para a vida pessoal.


Neste contexto, as tecnologias/mídias de comunicação e informação irão chegar nas escolas, alterando profundamente o processo de ensino-aprendizagem, a relação do aluno com o ato de aprender e, principalmente, a função e a identidade do professor. Nesta Sociedade da Tecnologia não acredito que o professor irá ser extinto, como apregoam os apocalípticos, mas sim que será menos transmissor de informação para ser muito mais um mediador entre os alunos e as múltiplas formas de acessar e produzir conhecimento.


Com relação à identidade do professor, concordo com o Professo Antônio Nóvoa, o qual nos faz pensar que exercer o magistério na atualidade é tarefa árdua e complexa, não somente nos quesitos salário e condições de trabalho, mas, sobretudo, por que o professor tem que atender um número cada vez maior de grupos sociais que acessaram os bancos escolares. Sendo assim, além da ampliação da diversidade cultural, econômica e étnica nas escolas, as próximas gerações docentes terão que aprender a lidar com as novas metodologias e tecnologias de ensino-aprendizagem, as quais estão obrigando os atuais e irão obrigar os futuros docentes a procurar o aprendizado constante e a formação contínua.


Mas, e o papel da escola? Como esta instituição se insere neste contexto? Para responder tão complexa pergunta faço minhas as palavras do Professor Ladislau Dowbor: no mundo contemporâneo não existe somente a escola como fonte do conhecimento e espaço de aprendizado, e que ela - a escola - deveria lecionar menos e organizar mais e melhor os diversos espaços e as infinitas possibilidades de acesso ao conhecimento. Isto que dizer que a escola atual está concorrendo, e às vezes perdendo, com outras formas de acesso e de produção do conhecimento, tais como DVD's, Cd's, TV, jogos interativos, rádio, sites, blog's, jornais virtuais e bibliotecas digitais. Neste sentido, a escola e os gestores públicos deveriam lutar para que os seus agentes possam ter acesso a estas tecnologias, com o objetivo de tornar o processo de ensino-aprendizagem muito mais significativo para o aluno e para professor.


Para concluir, não por achar que o assunto termina aqui, mas sim por falta de espaço e tempo, utilizo a resposta de uma pergunta da atividade 1.2 deste curso: o que é ser professor hoje? É saber lidar com as novas metodologias e tecnologias de ensino-aprendizagem, mas também é ser alguém que precisa constantemente a aprender como ensinar.