sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mercado de Escravos

A escravidão africana teve início no Brasil no Século 16 e foi até o Século 19. Os escravos eram capturados pelos donos de navios negreiros, que recebiam encomendas.

Os escravos eram capturados no litoral africano e vinham para o Brasil nos navios negreiros. Nesses navios negreiros aconteciam muitas coisas com os negros: pegavam doenças e muitos deles morriam na travessia porque passavam fome. Por isso os donos de navios traziam alguns escravos a mais para que não tivessem prejuízo.

Alguns escravos ficavam nos mercados de escravos até serem vendidos. Eles eram considerados uma mercadoria e trabalhavam em minas, fazendas, engenhos, plantações e comércios.

Autores: Maurício, Rodrigo e Igor.



Bandeira do Brasil Império

A Bandeira do Brasil Império durou 67 anos, e depois trocaram ela por uma parecida com a dos E.U.A. Mas não adiantou nada, pois esta bandeira durou só 5 dias, e foi trocada de novo pela bandeira atual.

Cada detalhe da Bandeira do Brasil Império significava algo:

  • A bandeira têm 02 ramos: o do lado esquerdo é do café, que era uma das riqueza do Brasil, e a do lado direito é o ramo de fumo.

  • A coroa significava a Monarquia.

  • As 20 estrelas significavam as vintes províncias.

O Brasil Império era, antes do Brasil se tornar uma república, governado por Dom Pedro I e Dom Pedro II. A monarquia durou de 1822 até 1889.

No dia 15 de Novembro de 1889 o Brasil deixou de ser uma monarquia por causa de uma crise. Os militares não deram apoio ao Dom Pedro II, pois a monarquia não estava valorizando o trabalho deles, mesmo tendo ganho a Guerra do Paraguaí. Os cafeicultores deixaram de apoiar a Monarquia por causa do fim da escravidão africana.

A Bandeira do Brasil Império e a bandeira de hoje não mudou muito: a cor continuou por fora verde e amarelo, mas foi complementada com as cores azul, branca e algumas formas como o círculo do meio, as estrelas, e foi acrescentada a frase ORDEM E PROGRESSO . A atual bandeira do Brasil foi adotada em 19 de novembro de 1889.

Autoras Thaylla, Talía e Paloma!

Escravos de Ganho

Escravos de ganho eram escravos que ganhavam uma quantia em dinheiro, mas não era salário, pois não era fixo. Os escravos saiam para vender produtos nas ruas, tais como doces, salgados, refrescos, temperos, café torrado, entre outros. Mas eles só podiam sair para vender os produtos com a autorização dos seus donos, pois a metade do dinheiro era destinado ao seu dono e a outra metade para o escravo.

Os escravos que cometiam alguma falta levariam uma punição, como trabalhar com outros escravos acorrentados pelo pé ou outras partes do corpo. Alguns guardavam dinheiro para comprar a carta de alforria e outros compravam roupas. Eles não podiam comprar calçados, pois escravos não usavam sapatos para serem diferenciados da elite e dos outros negros livres.

Muitos deles tinham a praticidade de levar as bandejas na cabeça, pois já eram acostumados. A imagem mostra escravos vendendo pão-de-ló e uma menina branca comprando o produto que o escravo estava vendendo, e também dois escravos comprando pão-de-ló.

Esta imagem que descrevemos foi pintada em 1826 por um pintor francês chamado Debret, que chegou no Brasil em 1816. Ele também pintou inúmeras telas sobre a escravidão africana no Brasil.


Autoras: Angélica, Carolina, Júlia P.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Bandeira do Brasil Império

A Bandeira do Brasil atual, ao contrário do que muitas pessoas pensam, nunca foi a mesma. Na imagem conseguimos ver a Bandeira do Brasil na época da Monarquia. Observando a Bandeira atual, vemos que ainda tem traços da antiga: o retângulo verde ao fundo, o triângulo amarelo e o formato do círculo ao meio. Na atual o círculo é totalmente azul, mas é claro, seguindo o padrão da antiga Bandeira. Mas vamos conhecer um pouco da história desta Bandeira:

  • Existem dois ramos nos lados da Bandeira. Do lado esquerdo, um ramo de café, que representa os grandes lucros que os cafeicultores, também conhecidos como barões do café, recebiam através das suas plantações de café. Do lado direito um ramo de fumo, outro representante dos grandes lucros que esta plantação dava.

  • A coroa, no topo do brasão centralizado no triângulo amarelo, representa a Monarquia, que no Brasil era governada pelo Imperador D. Pedro I e depois pelo seu filho, D. Pedro II.

  • As vinte estrelas ao longo do círculo representam as vinte províncias do Brasil na época.

  • Está Bandeira durou de 1822 até 1889, ou seja, sessenta e sete anos.

Esta Bandeira teve fim quando o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República no Brasil. A Monarquia só terminou por que estava passando por uma crise. A crise aconteceu por que a Monarquia perdeu o apoio dos cafeicultores e dos militares.

Autores: Heitor e Kaluany.


O mercado de escravos

Esta imagem foi feita por um pintor alemão,conhecido como Rugendas e foi pintada no Século 19.

Quando os escravos vinham da África iam direto para o mercado para serem expostos à venda. O mercado de escravos era um lugar onde os brancos vendiam escravos negros que vinham da África em navios negreiros.

Os escravos ficavam nos mercados para serem vendidos, alugados, trocados ou emprestados. Tinham escravos crianças, adultos, idosos e jovens. Os escravos jovens e os mais fortes valiam mais do que os outros que estavam doentes e fracos. Esses escravos que eram comprados iam trabalhar nas fazendas, cafezais, engenhos, em serviços domésticos e alguns podiam trabalhar como escravos de ganho. Todos os escravos deviam trabalhar descalços para se diferenciar dos outros negros que não eram mais escravos.

Autoras: Isadora e Yasmin

Escravos de ganho

Esta imagem, chamada “Vendedoras de Pão-de-Ló”, foi pintada por Debret, no ano de 1826. Mostra uma mulher escrava vendendo pão-de-ló, que é um doce. Também mostra um homem escravo vendendo para uma menina, enquanto outra escrava fica olhando. Mostra também uma mulher escrava vendendo para outro escravo. Atrás da imagem tem duas mulheres escravas indo embora.


Estes escravos são chamados de escravos de ganho, que saiam nas ruas para vender produtos que eles próprios faziam, a mando de seus donos. O dinheiro que eles ganhavam no final do dia seria dividido com o dono, mas não era considerado um salário, porque não era mensal e não era fixo.


Com esse dinheiro os escravos guardavam para comprar a sua liberdade, alguma coisa para comer e talvez comprassem um sapato se ganhassem a alforria. Se os escravos fizessem alguma coisa de errada podiam ser castigados ou nunca mais vender nada na rua. Os produtos que estes escravos vendiam eram frutas, pão, bolos, doces, salgados, café, sucos, entre outros.



Autoras: Nathália e Julia Bernardes.