sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Mercado de escravos

Os escravos eram capturados da África e vinham nos navios negreiros para serem vendidos no mercado de escravos. O navio negreiro era chamado de tumbeiro porque muitos escravos morriam durante a travessia por causa da má alimentação, doenças e falta de higiene.


Eles vinham para o Brasil e eram revendidos para os senhores de engenho, barões de café, fazendeiros, donos de minas, etc. Muitos escravos não chegavam em perfeita condição, chegavam doentes, fracos, com fome, improdutíveis. Poucos chegavam saudáveis. Nesse meio havia adolescentes, crianças de colo, jovens, adultos, idosos, pessoas de todas as idades. Eles eram avaliados e depois negociados. Muitos eram maltratados e recebiam pouco alimento.


O pintor Johann Moritz Rugendas, mais conhecido como Rugendas, era alemão e viajou ao Brasil no Século 19. Ficou famoso por pintar quadros da escravidão no território brasileiro. No quadro aparece um homem escolhendo um escravo. As pessoas escolhiam um escravo de boa condição, forte, saudável. Os escravos andavam descalços para se diferenciarem dos negros alforriados e dos brancos. No quadro também dá para ver que tem escravos doentes. Muito tristes, pois se separaram de suas famílias, mães que deixaram seus filhos sozinhos e se tornaram escravas. No mercado os escravos não tinham como se acomodar, pois ficavam sobre esteiras.

Os escravos eram trocados, alugados, vendidos, quem ganhava lucro eram os donos do mercado.


Autoras : Ester Ruth Castro dos Santos, Mariana Daniel de Aguiar, Nathália Reginaldo, Natascha Sidelma Correia Verissímo, Vitória Teixeira Alves.

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