quinta-feira, 25 de agosto de 2011

No Tronco

No Século 19, durante a escravidão, os escravos de origem africana eram castigados quando fugiam para os quilombos, quando não trabalhavam direito ou quando cometiam uma penalidade. Os castigos eram: o tronco, a gargalheira, a máscara de flandres, a palmatória, entre outros. Mas o castigo mais usado era o tronco. O tronco podia ser público, ou seja, era localizado nas praças públicas para que os escravos de outros donos vissem o castigo e não fizessem igual. Mas também o tronco poderia ser em uma propriedade particular - em uma fazenda, por exemplo. Muitos donos de escravos ordenavam que outros escravos batessem no escravo que seria castigado. Também existia outro tipo de tronco que ficava no chão, e os escravos que estivessem sendo castigados ficavam com os braços, as pernas ou o pescoço presos em orifícios feitos neste tronco.

Os escravos fugiam para se libertar e para resistir a escravidão, e isso era uma forma de revolta. E muitos fugiam para os quilombos, ou seja, comunidades criadas pelos próprios escravos. O mais conhecido era Palmares, que foi comandado por um escravo chamado Zumbi.

Os feitores ou capatazes eram contratados pelos donos para vigiar os escravos, controlar o trabalho e evitar fugas.

Conclusão: Esse texto de Lima Barreto é bom. Faz as pessoas entender mais fácil a escravidão.

Autores: Felipe Ciocca Pacheco, José Elias e Vinicios Barbosa

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