quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Uma Difícil Realidade do Brasil

Os escravos eram castigados em troncos, que podiam estar em praças públicas ou nas fazendas dos seus donos. Existiam dois tipos de troncos: o tronco onde o escravo ficava em pé com as mãos amarradas e ganhavam chibatadas. A quantidade de chibatadas era decidida pelo seu dono. E o tronco que ficava no chão, onde eram presos os escravos pelos pulsos, tornozelos ou pelo pescoço por insuportáveis horas ou dias. E as vezes eles ainda levavam chibatadas antes de serem presos no tronco.
Na maioria das vezes os escravos eram castigados porque tentavam fugir, mas quando não conseguiam eles eram castigados. Eles tentavam fugir por que eles queriam se libertar, se revoltar e também para resistir a escravidão.
Os escravos eram castigados com: palmatórias, que eram grossas e a usavam para bater na palma da mão dos escravos; chicotes, que serviam para castigar escravos no tronco; máscaras de flandres, que eram usadas para castigar e humilhar os escravos que bebiam, roubavam alimentos ou comiam terra; algemas, cadeados, grilhões e colares, que eram colocados em um escravo que já tentou fugir para ele não tentar mais.
As pessoas que castigavam os escravos eram os seus donos, os capatazes (feitores) ou até mesmo outros escravos mandados pelos seus donos. Os capatazes (feitores) eram as pessoas que vigiavam os escravos para que eles não fizessem algo de errado ou tentassem fugir.
O conto de Lima Barreto é importante, pois ele retrata a escravidão, como os negros africanos viviam, como o preconceito naquela época era muito grande. Mostra como alguns brancos queriam demonstrar poder sobre os negros e como queriam humilhar os escravos.

Autoras: Emanuela Gnecco Fernandes e Gabriela Rasera de Oliveira.

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