Existiam vários tipos de castigo, entre eles podemos citar o castigo de chibatadas em escravos ateados a um tronco. Existiam dois tipos de tronco: um era em praças públicas para humilhar os escravos, e o outro era um tronco que prendia os pés, a cabeça e as mãos em buracos feitos no próprio tronco. Os buracos eram apertados e depois de um tempo preso lá o escravo ficava com muita dor. O Nicolas foi castigado por tentar fugir, e o dono pensou que com esse tipo de castigo o escravo iria pensar duas vezes antes de fugir.
Outros tipos de castigo também eram usados, como a máscara de flandres. A máscara de flandres servia para mostrar para as pessoas que aquele escravo tinha um tipo de vício, como comer terra, fumar e beber muito. Também tinham as gargalheiras, que serviam para dificultar a fuga dos escravos, pois ela ficava no pescoço do sujeito e era pesada para correr.
O dono do Nicolas mandou o seu Mello, que era um feitor (ou capataz) dar cinqüenta chibatadas antes de amarrá-lo no tronco. O feitor era responsável por vigiar, castigar o escravo africano e evitar a fuga. O castigo no pelourinho era um jeito de humilhar o escravo. O castigo era executado também por outros escravos e era em praças públicas para servir de exemplo para outros escravos não fazer o que eles fizeram.
Conclusão:
Com esse texto de Lima Barreto podemos concluir que os escravos fugiam por três motivos: buscar a liberdade, revolta e resistência.
Autores: José Lucas Nava, João Nilson dos Santos Soares e Thiago Wertonge
Nenhum comentário:
Postar um comentário